Movilidad Urbana
Montante corresponde à emissão de 829.946 veículos leves movidos a gasolina em um ano ou a 895.810 viagens de norte a sul do Brasil
Escrito por Grupo CCR, en 12/12/2023
ViaQuatro (Crédito Arquivo CCR)
A utilização das Linhas 4, 5, 8 e 9 de metrô e trens na região metropolitana de São Paulo; do VLT Carioca, no Rio de Janeiro; e do Metrô Bahia, na região metropolitana de Salvador, possibilitou evitar a emissão de mais de 1,5 milhão de toneladas de CO2 nos últimos 13 anos. Isso significa que usar os modais de mobilidade urbana operados pelo Grupo CCR, maior companhia de infraestrutura de mobilidade do Brasil, evitou a emissão correspondente a cerca 830 mil automóveis ao longo de um ano.
Os resultados fazem parte de um estudo inédito, para concessões de transporte sobre trilhos, sobre os benefícios ambientais da utilização desses modais. A pesquisa foi desenvolvida pela WayCarbon, consultoria especializada no desenvolvimento de projetos sobre sustentabilidade e mudança do clima. “Os números são surpreendentes e mostram a dimensão do impacto positivo que a opção por modais sustentáveis traz”, diz Pedro Sutter, vice-presidente de Sustentabilidade e Governança do Grupo CCR. “Esses são ganhos para toda a sociedade e para o meio ambiente”, completa o executivo.
As 1.558.341 de toneladas de CO2 deixaram de ser emitidas nas três regiões metropolitanas ao longo dos últimos 13 anos de operação do transporte sobre trilhos em: São Paulo, por meio das linhas 4-Amarela (implantada em 2010) e 5-Lilás (2018) do metrô, e das linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda de trens metropolitanos (administradas pelo Grupo CCR desde 2022); no Rio de Janeiro, por meio do VLT Carioca (sob a gestão do Grupo desde 2022); e, em Salvador, por meio da CCR Metrô Bahia (2014). Conforme o estudo, o volume corresponde à emissão de 895.810 viagens de norte a sul do Brasil, considerando ida e volta.
Só na região metropolitana de São Paulo, a utilização dos trens e metrôs do Grupo CCR permitiu que a emissão de 1.512.562 milhão de toneladas de CO2 fosse evitada. A Linha 4-Amarela, operada pela CCR desde 2010, corresponde a 77% da redução de emissões totais; seguida pela Linha 5-Lilás, com 15%; e das linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda com 3% e 5%, respectivamente. Já a utilização do VLT Carioca fez com que a cidade do Rio de Janeiro deixasse de emitir 600 toneladas de CO2. Por fim, a operação do Sistema Metroviário de Salvador e Lauro de Freitas fez com que a capital baiana deixasse de emitir mais de 45 mil toneladas de CO2 em um intervalo de oito anos de operação. Os resultados apontam ainda que, devido à operação dos trens, metrô e VLT, houve reduções em relação a outros gases nocivos à saúde humana, como monóxido de carbono, óxidos de nitrogênio, metano e óxido nitroso.
Para compor a metodologia, a WayCarbon estimou o total de emissões de CO2 num cenário onde não existiriam os trilhos operados pela CCR nas três regiões metropolitanas, abatendo deste montante as emissões pelo uso de energia dos trens e as indiretas, como os meios de transporte utilizados pelos passageiros para chegar ao metrô, trem ou VLT.
O estudo também ouviu clientes para apurar as distâncias médias quer seriam percorridas pelos passageiros na ausência dos modais operados pela CCR. Em São Paulo, o resultado apontou que, caso as linhas 4 e 5 de metrô não existissem, 81% de seus passageiros usariam ônibus para realizar o mesmo percurso. No Rio, 30% dos entrevistados usariam o metrô para realizar a viagem, caso não existisse o VLT.
Histórico ESG
O Grupo CCR foi a primeira empresa a integrar o Novo Mercado e figura há 12 anos consecutivos no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), da B3, principal índice de ESG do mercado brasileiro. A Companhia aderiu em 2022 ao Movimento Ambição Net Zero do Pacto Global da ONU no Brasil e, em 2023, teve sua nota elevada de A para AA pelo MSCI ESG Ratings, um dos principais índices globais de ESG. Além disso, é Selo Ouro no Programa Brasileiro GHG Protocol pelo 10º ano consecutivo).
Em outubro, tornou-se a primeira empresa do setor de infraestrutura no País a ter suas metas de redução de emissões CO2 aprovadas pela Science Based Targets Initiative (SBTi). Neste ano, o Grupo CCR também lançou a Taskforce CCR COP-30, a fim de se preparar para a 30ª edição da Conferência das Partes (COP) sobre Mudanças Climáticas, a ser realizada em Belém (PA), em 2025. A iniciativa visa a acelerar ações voltadas à mitigação dos efeitos do aquecimento global, à preservação da biodiversidade, à transição para uma economia de baixo carbono e ao engajamento de parceiros da CCR nesta agenda.
Sobre o Grupo CCR | O Grupo CCR atua em serviços de infraestrutura para mobilidade humana, focado nos segmentos de concessão de rodovias, mobilidade urbana e aeroportos. São 39 ativos, presença em 13 estados brasileiros e mais de 17 mil colaboradores. O grupo é responsável pela gestão e manutenção de 3.615 quilômetros de rodovias, realizando cerca de 3,6 mil atendimentos diariamente. Em mobilidade urbana, administra serviços de transporte de passageiros de metrôs, trens, VLT e barcas, transportando diariamente 3 milhões de passageiros. Em aeroportos, com 17 unidades no Brasil e três no exterior, tem capacidade para cuidar de 46 milhões de clientes anualmente. A companhia está listada há 12 anos no hall de sustentabilidade da B3. Mais em: grupoccr.com.br. Mais em: grupoccr.com.br
Informações à imprensa
InPress Porter Novelli
ccr@inpresspni.com.br